Peeves, em Portugal e no original inglês, ou Pirraça no Brasil, é um poltergeist que mora em Hogwarts nos livros da série Harry Potter de J. K. Rowling.
Apesar de ter a aparência de um fantasma, ou seja, o espírito de uma pessoa que já morreu, ele pertence a outra categoria de criaturas mágicas. Segundo a própria J.K. Rowling, um poltergeist é um espírito da desordem (um indestrutível espírito do caos segundo o FAQ do website da autora). E de fato, ele está constantemente causando confusão, com uma série de traquinagens e malícia.
Pirraça (em Portugal: Peeves) parece um pequeno velhote usando roupas de colorido berrante e também um chapéu em forma de sino. Ele é capaz de voar e não tem substância, assim como os fantasmas, mas tem mais controle dos objetos, Pirraça consegue, por exemplo, segurar objetos para atirá-los nos outros e pode ficar invisível.
Pirraça (em Portugal: Peeves) parece um pequeno velhote usando roupas de colorido berrante e também um chapéu em forma de sino. Ele é capaz de voar e não tem substância, assim como os fantasmas, mas tem mais controle dos objetos, Pirraça consegue, por exemplo, segurar objetos para atirá-los nos outros e pode ficar invisível.
Temperamento
Ele é na verdade, muito mais chato do que propriamente perigoso, mas age de modo imprevisível e às vezes violento portanto é preciso ter controle sobre ele. Seu propósito é apenas causar confusão, quebrar coisas, e ser o mais aborrecedor e o mais criador de casos que for possível.
O poltergeist não dá ouvidos aos monitores (para grande desgosto de Percy Weasley), nem aos professores, nem a ninguém, exceto a Dumbledore e ao Barão Sangrento, o fantasma da Sonserina.
Quando Harry finge ser o Barão, sob a Capa da Invisibilidade no livro um, Pirraça fica muito assustado e obedece imediatamente à ordem de Harry para sair, demonstrando o quanto obedece ao Barão Sangrento.
O poltergeist não dá ouvidos aos monitores (para grande desgosto de Percy Weasley), nem aos professores, nem a ninguém, exceto a Dumbledore e ao Barão Sangrento, o fantasma da Sonserina.
Quando Harry finge ser o Barão, sob a Capa da Invisibilidade no livro um, Pirraça fica muito assustado e obedece imediatamente à ordem de Harry para sair, demonstrando o quanto obedece ao Barão Sangrento.
Argus Filch, o zelador, que tem que estar sempre limpando e arrumando a baderna e os estragos que Pirraça causa, é seu maior inimigo e vive tentando que o diretor expulse o poltergeist. Isso, combina bem com a afirmação de Fleur Delacour que disse que, na sua escola (Beauxbatons) um poltergeist seria expulso num vapt-vupt (imediatamente) o que parece indicar que alguém, talvez o diretor devesse expulsar Pirraça. No entanto, Rowling revelou em uma entrevista que o pirraça é um poltergeist de imenso poder, afirmando que nem mesmo Dumbledore seria capaz de expulsá-lo permanentemente de Hogwarts.
[editar]Rei do Caos
Na verdade, o porque de Dumbledore permitir que Pirraça permaneça no castelo nunca foi explicado, mas pode-se acreditar ao senso de humor do diretor.
De toda forma, J.K. Rowling já sugeriu que Pirraça é algo permanente no castelo de Hogwarts e nunca poderá ser retirado inteiramente. Uma vez a autora o descreveu como um problema de encanamentos, e disse que Dumbledore pode ocasionalmente dar uma parada em Pirraça ou reduzir seus estragos porque ele é melhor com a chave inglesa que a maioria.
Pirraça é vulnerável à magia, no livro seis, Harry usa a magia para grudar a língua de Pirraça no céu da boca, então o poltergeist vai embora furioso. No livro três, Remus Lupin também usa magia para dar uma lição no Pirraça.
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